O novo grupo de adolescentes aprendizes começou as atividades na terça-feira (10/11). Para recepcionar os jovens, foi realizada uma reunião de acolhimento e integração. Na oportunidade, os adolescentes conheceram um pouco da história do projeto, receberam orientações relacionadas ao programa bem como sobre os direitos, deveres, responsabilidades e aspectos comportamentais dos jovens aprendizes.
O Programa Adolescente Aprendiz propõe medidas para incentivar a inserção de jovens no mercado de trabalho. Por meio do Programa, adolescentes e empresas experimentam um novo modelo de trabalho que traz benefícios para todos os envolvidos. Trata-se de política pública que incentiva adolescentes e jovens estudantes a procurarem o primeiro emprego, garantindo todos os seus direitos. O modelo une experiência profissional com curso de profissionalização em alguma área específica.
Com mais de 60 anos de atuação em Corumbá, a Cidade Dom Bosco está em busca de empresas parceiras para o programa. Ao se tornar uma parceira do programa, a empresa recebe adolescentes que passaram por processo de formação e capacitação. “Para a empresa, é uma maneira de formar mão de obra qualificada, não apenas tecnicamente, mas também em relação à sua cultura organizacional, criando oportunidades para efetivar os aprendizes ao fim da formação. Quanto mais empresas aderirem ao Adolescente Aprendiz, mais pessoas qualificadas estarão aptas para contratação em um cenário econômico em constante desenvolvimento”, afirma a coordenadora do programa, Vânia Chalega.
Nas empresas, o adolescente aprendiz pode executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atender fornecedores e clientes; tratar de documentos variados, além de executar serviços gerais e escritos.
Participam apenas adolescentes que estão regularmente matriculados em uma escola. Na Cidade Dom Bosco, eles passam pelo curso de Assistente Administrativo.
A coordenadora do programa destaca que, para o adolescente, participar do programa traz grandes benefícios. “É a oportunidade de complementar a sua formação básica com uma formação profissional. Além disso, o jovem aprende a desenvolver habilidades requisitadas pelo mercado, como proatividade, ter capacidade de discernimento para lidar com diferentes situações no mundo do trabalho”, concluiu.
