Início Ação Social Cidade Dom Bosco realiza Culminância do Projeto “Maio Laranja”

Cidade Dom Bosco realiza Culminância do Projeto “Maio Laranja”

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Durante o mês de maio, a Cidade Dom Bosco direcionou suas atividades ao combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes por meio da campanha “Maio Laranja”. A realização do espetáculo de culminância do projeto assistido pelos familiares, colaboradores e autoridades foi a concretização da união entre as crianças e adolescentes atendidos e educadores.
As canções, coreografias e encenações e gestos foram desenvolvidas pelos próprios protegidos do Programa Crianças e Adolescentes Felizes e Programa Adolescente Aprendiz que mostraram não só a problemática como também maneiras de denunciar casos de abuso e exploração sexual.
As primeiras apresentações foram feitas pelas crianças e adolescentes do período matutino. Mesmo com pouca idade, fizeram excelentes apresentações, deixando pais e presentes emocionados. Na segunda parte, foi a vez dos adolescentes do período vespertino e na terceira e última parte, com os Adolescentes Aprendizes.
A Cidade Dom Bosco é grande parceira nas ações de enfrentamento à violência sexual em Corumbá, com o apoio da Prefeitura Municipal através da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania.
MAIO LARANJA — O mês de maio é dedicado a essa campanha em razão do que aconteceu, em 1973, com uma garotinha de apenas 8 anos, na cidade de Vitória, no Espírito Santo. Araceli Crespo, foi sequestrada, em um ponto de ônibus próximo a sua escola, ficou desaparecida durante seis dias, período em que foi abusada sexualmente, drogada, torturada e assassinada. Seu corpo foi encontrado no dia 18 de maio de 1973, totalmente irreconhecível.
Por isso, a data de 18 de maio é simbolicamente utilizada para refletir, lutar e sobretudo, proteger crianças e adolescentes, em todo território nacional. A Cidade Dom Bosco ressalta que no caso de conhecimento ou suspeita de abuso ou exploração sexual de crianças e adolescentes, disque 100. A identidade da pessoa que oferta a denúncia é mantida em sigilo, não precisa ter medo.