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Policiais Militares participam de palestra sobre Lei de Abuso de Autoridade

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Centenas de Policiais Militares que atuam nas regiões de Araçatuba e Andradina participaram de uma palestra sobre a nova lei de abuso de autoridade, que ocorreu no UniSALESIANO, na manhã do dia 18 de agosto. O evento seguiu as normas de segurança devido à pandemia.

O assunto foi abordado pelo Promotor de Justiça do Ministério Público, Dr. Rodrigo Mazzilli Marcondes, que atua em Birigui. O promotor explanou sobre vários  aspectos importantes da lei, com o objetivo de oferecer informações aos policiais de como trabalharem dentro de uma margem de segurança. Ou seja, fazer um bom atendimento das ocorrências, com técnica e profissionalismo, dentro dos ditames da lei.

Estiveram presentes o Coronel PM Rodrigo Eval Arena, Comandante do CPI-10 (Comando de Policiamento do Interior), o Tenente Coronel PM Osny Henrique Caldeira, Comandante do 28° BPM/I, o Tenente Coronel PM Adriana Roledo Belluzzo, Comandante do 2° BPM/I, o Major PM Gledes Nelson, Comandante interino do 12° BAEP, o Major PM Fábio Akira Irikura, Subcomandante do 28° BPM/I, entre outros convidados, policiais militares das diversas Unidades da região e alunos do Curso de Formação de Soldados do CPI-10.

Coronel PM, Rodrigo Eval Arena, disse que a intenção de promover a palestra foi levar o conhecimento para todo o efetivo, por se tratar de um assunto interessante. Agradeceu também o Diretor do UniSALESIANO, Pe. Erondi Tamandaré, pela longa parceria com a Polícia Militar.

Por sua vez, Pe. Erondi ressaltou a importância de uma formação continuada na vida do profissional. Citou também que os salesianos, presentes em mais de 140 países e com atendimento a mais de 13 milhões de jovens, atuam com os seguintes pilares: religião, por ser uma entidade confessional católica; dimensão da formação humana, que precisa ser cultivada diariamente; e formação profissional. “Sabemos que toda a sociedade civil tem a formação inicial, mas, para o desenvolvimento das nossas próprias competências, precisamos da formação continuada, uma vez que a sociedade não é estática”, concluiu.

Monique Bueno
Jornalista