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CG28: Capitulares iniciam discussões sobre o segundo núcleo do tema

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(ANS – Turim) – As atividades desta quarta-feira, 4 de março, tiveram assembleia, pela manhã e, à tarde, nas comissões, onde começaram os trabalhos sobre o segundo núcleo do tema do capítulo: o perfil do salesiano hoje.

O P. Jose Kuruvachira, Provincial de Dimapur, moderador de ontem, guiou a assembleia nas duas sessões da manhã, inteiramente dedicadas às 15 propostas que a comissão jurídica apresentou aos membros do Capítulo na tarde da segunda-feira, 2 de março.

Houve inúmeros discursos em sala de aula, e aqueles que, por razões de tempo, não conseguiram se expressar em público, tiveram a oportunidade de enviar sua contribuição por escrito. Isso dá uma ideia de quão intensa tem sido a participação.

Entre as questões examinadas, sobre as quais muitos se expressaram, tem-se dado uma especial atenção à Comunicação Social nos próximos anos, no âmbito central da Congregação, com opiniões diferentes sobre a maneira mais adequada de dar a correta importância e maior eficácia à animação desta área, que hoje é considerada por todos cada vez mais fundamental para a missão salesiana com jovens que são, em todos os continentes, extremamente presentes no mundo digital, seu habitat constante.

Da mesma forma, muitas intervenções focadas em como a Congregação em seu âmbito central se relaciona com a Família Salesiana e anima e prepara os Salesianos para que possam pertencer a ela, de acordo com o que exigem as Constituições (art. 5), com propostas mais orientadas para estabelecer um Dicastério específico e outros para continuar a experiência já em andamento da Secretaria, acrescentando novos elementos para maior eficácia na animação.

Uma terceira área que atraiu muita atenção dizia respeito a uma série de propostas relativas aos mandatos dos membros do Conselho Geral, em particular ao setor e aos conselheiros regionais, bem como aos procedimentos a serem seguidos para as eleições do Reitor-Mor, seu vigário e outros membros do Conselho. As opiniões que surgiram e foram oferecidas à Comissão Jurídica – em resposta ao que a própria comissão já havia elaborado, levando em consideração todas as contribuições dos Capítulos Provinciais, do Conselho Geral e dos religiosos – mostraram que, para alguns, um serviço máximo de dois mandatos já impede oferecer o melhor de si e, portanto, dar aos outros a oportunidade de fazer o mesmo; enquanto para outros é importante não excluir a liberdade de escolha da assembleia capitular, delimitando-a excessivamente com o tempo ou as condições.

No geral, a diversidade de opiniões trouxe à tona a riqueza de experiências e sensibilidades que nos concentram em um evento como o Capítulo Geral. Também é percebida como dia após dia a assembleia, como se fosse um corpo único, se tornando cada vez mais consciente da grande responsabilidade que lhe é confiada e, de várias maneiras, cada vez mais se encarrega dela como protagonista principal da jornada do CG28.

Fotos no ANSFlickr